segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

O melhor conselho de um Pai.

Um jovem recém casado estava sentado num sofá num dia quente e úmido,bebericando chá gelado durante uma visita à casa do seu pai. Enquantoconversavam sobre a vida, o casamento, as responsabilidades, asobrigações e deveres da pessoa adulta, o pai remexia pensativamente oscubos de gelo no seu copo, quando lançou um olhar claro e sóbrio paraseu filho, e disse:
Nunca se esqueça de seus amigos! - aconselhou. Serão mais importantes na medida em que você envelhecer. Independentemente do quanto você ame sua família, os filhos que porventura venham a ter, você sempre precisará de amigos. Lembre-se de, ocasionalmente, ir a lugares com eles; divirta-se na companhia deles; telefone de vez em quando...
Que estranho conselho - pensou o jovem. Acabo de ingressar no mundo dos casados. Sou adulto. Com certeza minha esposa e minha família serão tudo o que necessito para dar sentido à minha vida!
Contudo, ele seguiu o conselho de seu pai. Manteve contato com seus amigos e sempre procurava fazer novas amizades.
À medida em que os anos se passavam, ele foi compreendendo que seu pai sabia do que falava. À medida em que o tempo e a natureza realizavam suas mudanças e mistérios sobre o homem, os amigos sempre foram baluartes em sua vida.
Passados mais de 50 anos, eis o que o jovem aprendeu: O Tempo passa. A vida acontece. A distância separa... As crianças crescem. Os empregos vão e vêem. O amor se transforma em afeto. As pessoas não fazem o que deveriam fazer. O coração para sem avisar. Os pais morrem. Os colegas esquecem os favores. As carreiras terminam. Mas os verdadeiros amigos estão lá, não importa quanto tempo nemquantos quilômetros tenham afastado vocês.
Um AMIGO nunca está mais distante do que o alcance de uma necessidade, torcendo por você, intervindo em seu favor e esperando você de braços abertos, abençoando sua vida! Quando iniciamos esta aventura chamada VIDA, não sabemos das incríveis alegrias e tristezas que experimentaremos à frente, nem temos boa noção do quanto precisamos uns dos outros... Mas, ao chegarmos ao fim da vida, já sabemos muito bem o quanto cada um foi importante para nós!
Autor desconhecido.
POSTADO POR
MARIA JUSSARA SILVESTRE

Pais que levam o filho à igreja, não vão buscá-lo na cadeia !!! Recebi esse artigo por email e achei muito interessante, vale a pena ler!

Palestra ministrada pelo médico psiquiatra Dr. Içami Tiba, em Curitiba, 23/07/08.

O palestrante é membro eleito do Board of Directors of the International Association of Group Psychotherapy. Conselheiro do Instituto Nacional de Capacitação e Educação para o Trabalho "Via de Acesso". Professor de cursos e workshops no Brasil e no Exterior. Em pesquisa realizada em março de 2004, pelo IBOPE, entre os psicólogos do Conselho Federal de Psicologia, os entrevistados colocaram o Dr. Içami Tiba como terceiro autor de referência e admiração - o primeiro nacional.
· 1º- lugar: Sigmund Freud;
· 2º- lugar: Gustav Jung;
· 3º- lugar: Içami Tiba.

1. A educação não pode ser delegada à escola. Aluno é transitório. Filho é para sempre.

2. O quarto não é lugar para fazer criança cumprir castigo. Não se pode castigar com internet, som, tv, etc...

3. Educar significa punir as condutas derivadas de um comportamento errôneo. Queimou índio pataxó, a pena (condenação judicial) deve ser passar o dia todo em hospital de queimados.

4. É preciso confrontar o que o filho conta com a verdade real. Se falar que professor o xingou, tem que ir até a escola e ouvir o outro lado, além das testemunhas.

5. Informação é diferente de conhecimento. O ato de conhecer vem após o ato de ser informado de alguma coisa. Não são todos que conhecem. Conhecer camisinha e não usar significa que não se tem o conhecimento da prevenção que a camisinha proporciona.

6. A autoridade deve ser compartilhada entre os pais. Ambos devem mandar. Não podem sucumbir aos desejos da criança. Criança não quer comer? A mãe não pode alimentá-la. A criança deve aguardar até a próxima refeição que a família fará. A criança não pode alterar as regras da casa. A mãe NÃO PODE interferir nas regras ditadas pelo pai (e nas punições também) e vice-versa. Se o pai determinar que não haverá um passeio, a mãe não pode interferir. Tem que respeitar sob pena de criar um delinquente.

7. Em casa que tem comida, criança não morre de fome . Se ela quiser comer, saberá a hora. E é o adulto quem tem que dizer QUAL É A HORA de se comer e o que comer.

8. A criança deve ser capaz de explicar aos pais a matéria que estudou e na qual será testada. Não pode simplesmente repetir, decorado. Tem que entender.

9. É preciso transmitir aos filhos a ideia de que temos de produzir o máximo que podemos. Isto porque na vida não podemos aceitar a média exigida pelo colégio: não podemos dar 70% de nós, ou seja, não podemos tirar 7,0.

10. As drogas e a gravidez indesejada estão em alta porque os adolescentes estão em busca de prazer. E o prazer é inconsequente.

11. A gravidez é um sucesso biológico e um fracasso sob o ponto de vista sexual.

12. Maconha não produz efeito só quando é utilizada. Quem está são, mas é dependente, agride a mãe para poder sair de casa, para fazer uso da droga . A mãe deve, então, virar as costas e não aceitar as agressões. Não pode ficar discutindo e tentando dissuadi-lo da idéia. Tem que dizer que não conversará com ele e pronto. Deve 'abandoná-lo'.

13. A mãe é incompetente para 'abandonar' o filho. Se soubesse fazê-lo, o filho a respeitaria. Como sabe que a mãe está sempre ali, não a respeita.

14. Se o pai ficar nervoso porque o filho aprontou alguma coisa, não deve alterar a voz. Deve dizer que está nervoso e, por isso, não quer discussão até ficar calmo. A calmaria, deve o pai dizer, virá em 2, 3, 4 dias. Enquanto isso, o videogame, as saídas, a balada, ficarão suspensas, até ele se acalmar e aplicar o devido castigo.

15. Se o filho não aprendeu ganhando, tem que aprender perdendo. 16. Não pode prometer presente pelo sucesso que é sua obrigação. Tirar nota boa é obrigação. Não xingar avós é obrigação. Ser polido é obrigação. Passar no vestibular é obrigação. Se ganhou o carro após o vestibular, ele o perderá se for mal na faculdade.

17. Quem educa filho é pai e mãe. Avós não podem interferir na educação do neto, de maneira alguma. Jamais. Não é cabível palpite. Nunca.

18. Muitas são desequilibradas ou mesmo loucas. Devem ser tratadas. (palavras dele).

19. Se a mãe engolir sapos do filho, ele pensará que a sociedade terá que engolir também.

20. Videogames são um perigo: os pais têm que explicar como é a realidade, mostrar que na vida real não existem 'vidas', e sim uma única vida. Não dá para morrer e reencarnar. Não dá para apostar tudo, apertar o botão e zerar a dívida.

21. Professor tem que ser líder. Inspirar liderança. Não pode apenas bater cartão.

22. Pais e mães não pode se valer do filho por uma inabilidade que eles tenham. 'Filho, digite isso aqui pra mim porque não sei lidar com o computador'. Pais têm que saber usar o Skype, pois no mundo em que a ligação é gratuita pelo Skype, é inconcebível pagarem para falar com o filho que mora longe.

23. O erro mais frequente na educação do filho é colocá-lo no topo da casa. O filho não pode ser a razão de viver de um casal. O filho é um dos elementos. O casal tem que deixá-lo, no máximo, no mesmo nível que eles. A sociedade pagará o preço quando alguém é educado achando-se o centro do universo.

24. Filhos drogados são aqueles que sempre estiveram no topo da família.

25. Cair na conversa do filho é criar um marginal. Filho não pode dar palpite em coisa de adulto. Se ele quiser opinar sobre qual deve ser a geladeira, terá que mostrar qual é o consumo (KWh) da que ele indicar. Se quiser dizer como deve ser a nova casa, tem que dizer quanto isso (seus supostos luxos) incrementará o gasto final.

26. Dinheiro 'a rodo' para o filho é prejudicial. Mesmo que os pais o tenham, precisam controlar e ensinar a gastar.

Frase: "A mãe (ou o pai!) que leva o filho para a igreja, não vai buscá-lo na cadeia..."
POSTADO POR
MARIA JUSSARA SILVESTRE
MONITORA APE

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

COFRINHO FEITO COM GARRAFA PET

Os objetos feitos de material reciclado são ótimos para a natureza e também podem ser divertidos e originais.Vejam só que cofre mais bacana. Nós adoramos esta idéia. Uma graça né?As crianças adoram! Pode ser apresentado encapado (por ser colado com cola quente e cortado com estilete para colocar as moedas) e deixar a criançada pintar, desenhar ...enfim...decorar o seu cofrinho e deixá-lo com a sua cara! O focinho serve para tirar as moedas.Mas atenção!!!Para tirar pelo focinho só serve moeda de 10 centavos. Espero que gostem!!


POSTADO POR
MARIA JUSSARA SILVESTRE
MONITORA APE

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

AIDS, 30 ANOS DEPOIS.

Por ano, 35 mil pessoas são infectadas com a Aids no Brasil

Trinta anos depois de a doença ter se tornado conhecida, muita gente ainda não usa camisinha e contrai a Aids. Os sintomas aparecem duas a quatro semanas depois de contrair o vírus.
Há 30 anos, o mundo ouvia falar pela primeira vez de uma doença poderosa, que derrubava as defesas do corpo e desafiava os médicos. Os cientistas deram a essa doença o nome de Aids. Logo, descobriram que era causada por um vírus e começaram a desenvolver remédios e buscar uma vacina.
Portadores do HIV enfrentam efeitos do tratamento

Trinta anos depois do início da epidemia mundial de Aids, uma coisa a ciência garante: é totalmente possível levar uma vida normal graças aos remédios, cada vez mais modernos.
Mas como mostra o doutor Drauzio Varella, o fato grave é que um em cada três portadores do HIV não sabe que tem o vírus e dez mil brasileiros ainda morrem todos os anos, vítimas da AIDS.

“Comecei a tomar medicação há seis ou sete meses, e eu era soropositivo há dez anos”, conta Paulo Rogério Alves, voluntário de ONG. “Tenho tido reações horríveis. Dor imensa no corpo, febre, não consigo comer nada que sinto tontura, queimação no estômago.”

Receber o diagnóstico de HIV positivo não é mais uma sentença de morte. Existe tratamento. Mas isso não quer dizer que os problemas dos portadores do vírus desapareceram. É preciso tomar medicação todos os dias, religiosamente, para sempre, e ainda enfrentar os efeitos colaterais. Mas vale a pena. Seguindo o tratamento à risca, a vida melhora muito.

“Tomo nove comprimidos de manhã e nove à noite. Então tomo às 8h e às 21h, todos os dias. E não posso falhar com o medicamento. Às vezes tomo uma hora antes ou depois, mas não deixo de tomar”, explica Sérgio Rossi

“O importante é que tem que ter um horário. Não existe um medicamento que você tome depois do almoço, depois da chuva ou depois da novela. Faz uns dez anos que tomo medicamento e não sinto praticamente nada. Não tenho uma dor na unha, não sinto dor de cabeça”, diz Silmara Retti, do projeto Blablablá Positivo.

Sérgio Rossi pegou HIV porque usava droga injetável. Quando se casou com Silmara nem desconfiava. Não tinha nenhum sintoma. Os dois não usavam camisinha e ela também se infectou.

“Eu demorei um pouco para contar para eles porque no começo eu estava com receio da reação deles”, lembra Silmara.

“O começo foi barra. A gente pensou: ‘meu pai e minha mãe têm HIV. Vão morrer’”, diz o estudante Raphael Retti.

“Ela veio para mim e fechou a porta. Fiquei assustado. Ela falou que tinha HIV. Comecei a chorar”, descreve o estudante João Rossi.

“Depois ela explicou: ‘olha, mãe, vou tomar remédio direitinho’. Aí fiquei mais aliviada”, acrescenta a aposentada Maria Maffei.

Até 1995, existiam apenas três ou quatro remédios que pouco ajudavam no tratamento da Aids. Em 1996, surgiram os inibidores de proteases, muito mais eficazes no combate ao vírus. Esses novos medicamentos, associados aos que já existiam, formou o que o povo chamou de coquetel. Foi uma revolução. Muitos pacientes que estavam à beira da morte renasceram. Estão vivos até hoje e levam uma vida normal.

“Foi justamente na época em que eu estava amamentava o João que o Serginho caiu no banheiro, ele desmaiou o foi levado para a Santa Casa. Aí eu fui em uma visita. A gente não sabia o que realmente era. Pensamos que era um infarto ou derrame, porque ele ficou todo travado. Aí a médica me chamou no corredor e perguntou se eu não sabia o que o Serginho tinha. Eu falei que achava que era um derrame. Ela disse: ‘não, ele tem Aids’. Isso foi falando no corredor. Eu levei um baita susto. Eu disse: ‘como assm, Aids?’”, descreve Silmara. De fato, o que ele teve não foi derrame cerebral. Foi toxoplasmose, uma doença transmitida por gatos e outros animais. Em pessoas saudáveis, a toxoplasmose não costuma causar complicações. Mas em quem tem Aids, o parasita se espalha por todos os órgãos, afetando até o cérebro.

“Eu faço pintura já há um ano e meio. Quando eu vi a foto do vírus HIV, achei ele interessante, bonito. Resolvi pintá-lo. Falei: ‘vou pintar e colocar na sala, para todo dia que eu olhar para ele eu ver o vírus do HIV’”, conta Sérgio Rossi, marido de Silmara.

Na Praia Grande, no litoral paulista, Paulo Rogério Alves prepara o almoço na entidade em que trabalha.

“Depois que comecei a tomar o coquetel, não tive muita vontade de comer. Ontem mesmo eu fui comer quase às 21h, sem tomar café ou lanche”, diz Paulo. O professor Samir Amim, de Belo Horizonte, que conhecemos no primeiro episódio, iniciou o tratamento agora, cinco anos depois do diagnóstico.

“Na primeira semana, os efeitos colaterais foram difíceis, principalmente nas madrugadas. Tive algumas alucinações, muita tonteira, enjoo muito forte, acordava bambo”, lembra Samir.

“Uma vez eu caí e bati a cabeça no criado-mudo. Eu levantei e não consegui me escorar na parede”, conta Paulo.

“No começo, o meu rosto ficou todo pipocado. Eu tive febre, eu tive sintomas como se eu estivesse em uma fase ruim da doença”, diz Silmara.

“Houve pesadelos. Teve um momento que eu não conseguia saber se eu estava deitado na minha cama ou em pé. Eu não sabia”, continua Samir.

“Fiquei dez dias sem ir ao banheiro. Nossa, eu fiquei horrível. Depois de 20 dias, eu voltei ao normal como se nada tivesse acontecido”, conta Sérgio.

“Perco muito o apetite. Acho que isso está piorando. Para não fazer confusão com os comprimidos, tenho uma caixinha. Separo os comprimidos e os dias da semana”, explica Paulo.
Receber o diagnóstico de HIV positivo não quer dizer que você vai tomar o coquetel imediatamente. O médico vai acompanhar a progressão da infecção através de exames de sangue para definir o melhor momento para iniciar a medicação. O tratamento tem começo, mas não tem fim. O tratamento está cada vez melhor, os doentes tomam cada vez menos remédio, a doença fica controlada por muitos anos, mas não conseguimos curá-la.

“A gente ainda não tem uma resposta definitiva do porquê o vírus consegue escapar de medicamentos tão poderosos. Aparentemente, esse vírus, diferente de a maioria dos outros, tem uma capacidade de se esconder dentro das células do organismo. Ele fica incrustado no material genético das células, no que chamamos de cromossomos”, explica o infectologista Esper Kallás.

Na corrente sanguínea, o HIV encontra e penetra no glóbulo branco, célula envolvida na defesa imunológica do organismo. O vírus seus genes com os do glóbulo branco. Nesse processo, o glóbulo sem querer fabrica milhões de cópias de novos vírus. Ao sair do interior da célula, esses novos vírus provocam a sua morte, e vão infectar outros glóbulos para repetir o mesmo ciclo.

“A gente ainda não tem mecanismos e ferramentas para tirar o vírus desses locais”, completa o infectologista Esper Kallás.

Os remédios não conseguem eliminar o HIV do organismo, mas controlam a multiplicação do vírus e impedem que ele destrua as defesas imunológicas. A Organização Mundial da Saúde diz que nos próximos cinco anos as mortes por Aids podem diminuir 20% se o tratamento começar mais cedo.

Paulo continua firme na luta contra o vírus. Faz exames a cada três meses e todo mês volta ao posto de saúda da Praia Grande para buscar os remédios.

“Não seria fácil. Sem eles eu não conseguiria concluir nenhum sonho”, avalia Paulo.

Assim como ele, 250 mil portadores do HIV recebem gratuitamente os medicamentos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A medicação contra o HIV não é vendida em farmácias.

“Cada paciente de HIV que toma o medicamento tem um custo de mais ou menos R$ 3 mil por mês, se ele precisasse pagar. É inviável”, calcula Silmara.

“O impacto disso no orçamento do Ministério é razoável”, diz o ex-ministro da Saúde, José Gomes Temporão. “Metade do coquetel é de genéricos produzidos no Brasil por laboratórios públicos e empresas privadas parceiras. A outra metade é de medicamentos protegidos por patentes.”

Algumas pessoas pensam que, se pegar Aids, é só se tratar. Levar uma vida normal, tomando uns comprimidos. O que há de errado com esse raciocínio?

“Com tudo o que nós temos hoje, só no Brasil morrem mais de dez mil pessoas de Aids por ano”, argumenta o infectologista Esper Kallás.
FONTE:
POSTADO POR
MARIA JUSSARA SILVESTRE
MONITORA APE

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

HANSENÍASE

A hanseníase, conhecida oficialmente por este nome desde 1976, é uma das doenças mais antigas na história da medicina. É causada pelo bacilo de Hansen, o Mycobacterium leprae: um parasita que ataca a pele e nervos periféricos, mas pode afetar outros órgãos como o fígado, os testículos e os olhos. Não é, portanto, hereditária. Com período de incubação que varia entre três e cinco anos, sua primeira manifestação consiste no aparecimento de manchas dormentes, de cor avermelhada ou esbranquiçada, em qualquer região do corpo. Placas, caroços, inchaço, fraqueza muscular e dor nas articulações podem ser outros sintomas.
Com o avanço da doença, o número de manchas ou o tamanho das já existentes aumentam e os nervos ficam comprometidos, podendo causar deformações em regiões, como nariz e dedos, e impedir determinados movimentos, como abrir e fechar as mãos. Além disso, pode permitir com que determinados acidentes ocorram em razão da falta de sensibilidade nessas regiões. O diagnóstico consiste, principalmente, na avaliação clínica: aplicação de testes de sensibilidade, força motora e palpação dos nervos dos braços, pernas e olhos. Exames laboratoriais, como biópsia, podem ser necessários. Esta doença é capaz de contaminar outras pessoas pelas vias respiratórias, caso o portador não esteja sendo tratado.
Entretanto, segundo a organização Mundial de Saúde, a maioria das pessoas é resistente ao bacilo e não a desenvolve. Aproximadamente 95% dos parasitas são eliminados na primeira dose do tratamento, já sendo incapaz de transmiti-los a outras pessoas. Este dura até aproximadamente um ano e o paciente pode ser completamente curado, desde que siga corretamente os cuidados necessários. Assim, buscar auxílio médico é a melhor forma de evitar a evolução da doença e a contaminação de outras pessoas. O tratamento e distribuição de remédios são gratuitos e, ao contrário do que muitas pessoas podem pensar, em face do estigma que esta doença tem, não é necessário o isolamento do paciente.
Aliás, a presença de amigos e familiares é fundamental para sua cura. Durante este tempo, o hanseniano pode desenvolver suas atividades normais, sem restrições. Entretanto, reações adversas ao medicamento podem ocorrer e, nestes casos, é necessário buscar auxílio médico.
Importante saber: Segundo a OMS, nosso país é líder mundial em prevalência da hanseníase. Em 1991, foi assinado pelo governo brasileiro um termo de compromisso mundial, se comprometendo a eliminar esta doença até 2010. Entretanto, a cada ano, há mais de quarenta mil novos casos tendo, entre eles, vários indivíduos em situação de deformidade irreversível. Nos dias 24, 26 e 27 de janeiro são comemorados, respectivamente, o Dia do Hanseniano, o Dia Mundial de Combate à Hanseníase e o Dia Estadual de Combate à Hanseníase. “Lepra”, designação antiga desta doença, era o nome dado a doenças da pele em geral, como psoríase, eczema e a própria hanseníase. Devido ao estigma dado a esta denominação e também ao fato de que hoje, com o avanço da medicina, há nomes apropriados para cada uma destas dermatoses, este termo deixou de ser utilizado (ou, pelo menos, deveria ter sido).

O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE: A automedicação pode ter efeitos indesejados e imprevistos, pois o remédio errado não só não cura como pode piorar a saúde.
FONTE:
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional



POSTADO POR

MARIA JUSSARA SILVESTRE

MONITORA APE

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

COMO ESQUECER !!??

COMO ESQUECER OS DIAS CINZENTOS
SE SÃO ELES QUE ME TRAZEM O BRILHO DO SOL?
COMO ESQUECER AS DERROTAS
SE SÃO ELAS QUE PROPORCIONAM VITÓRIAS?
COMO ESQUECER OS ERROS
SE SÃO ELES QUE ME DÃO LIÇÕES?
COMO ESQUECER A SOLIDÃO
SE FOI ELA QUE ME FEZ ENTENDER MEUS AMORES E TROUXE AMIGOS?
COMO ESQUECER AS TRISTEZAS?
SE ELAS QUE FIZERAM A MINHA SORTE MUDAR?
COMO ESQUECER OS PLANOS FRACASSADOS
SE O FRACASSO PODE ME ENSINAR A SONHAR?
Autor desconhecido




POSTADO POR

MARIA JUSSARA SILVESTRE

MONITORA APE

Clarice Lispector‏

Quando fazemos tudo para que nos amem e não conseguimos, resta-nos um último recurso: não fazer mais nada...




Por isso, digo, quando não obtivermos o amor, o afeto ou a ternura que havíamos solicitado, melhor será desistirmos e procurar mais adiante os sentimentos que nos negaram.




Não fazer esforços inúteis, pois o amor nasce, ou não, espontaneamente, mas nunca por força de imposição.




Às vezes, é inútil esforçar-se demais, nada se consegue... outras vezes, nada damos e o amor se rende aos nossos pés.




Os sentimentos são sempre uma surpresa. Nunca foram uma caridade mendigada, uma compaixão ou um favor concedido.




Quase sempre amamos a quem nos ama mal, e desprezamos quem melhor nos quer. Assim, repito, quando tivermos feito tudo para conseguir um amor, e falhado, resta-nos um só caminho...o de mais nada fazer.

Clarice Lispector


POSTADO POR

MARIA JUSSARA SILVESTRE

MONITORA APE